EFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO PARENTERAL DE VITAMINA E NO PRÉ-PARTO SOBRE A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE VACAS LEITEIRAS.

Autores

  • O. S. BRITO Faculdade
  • M. CHALHOUB Faculdade
  • J. N. COSTA Faculdade
  • T. C. C. BITTENCOURT Faculdade
  • F. S. C. FERREIRA Faculdade

DOI:

https://doi.org/10.15361/2175-0106.2008v24n1p66-71

Resumo

Utilizaram-se 89 fêmeas da raça Jersey com o objetivo de determinar o efeito da administração parenteral da vitamina E sobre a eficiência reprodutiva. Dessas, 44 foram tratadas com 3000 UI de vitamina E e 45 com solução fisiológica a 0,9%, por via intramuscular, aos 60, 45, 30, 15 dias antes da data prevista para o parto. Os resultados para os grupos tratamento e controle, respectivamente, foram: retenção de placenta: 9,1 e 6,7%, metrite: 15,9 e 15,6%, taxa de prenhez: 68 e 82%, taxa de concepção ao primeiro serviço: 66,7 e 51,4%, intervalo do parto ao primeiro cio: 30,8±8,17 e 31,2±7,40, intervalo do parto ao primeiro serviço: 63,8±16,27 e 58,7±12,97, número de serviços por concepção:1,5±0,85 e 1,7±0,87, intervalo do parto a concepção: 79,7±31,83 e 81,3±38,38. Não houve diferença significativa (P>0,05) entre os grupos experimentais para as variáveis avaliadas. A relação entre a ocorrência de retenção de placenta e metrite foi positiva, também influenciou o intervalo para o primeiro serviço e a taxa de prenhez, mas não intervalo do parto ao primeiro cio, o número de serviços por concepção, o intervalo do parto para a concepção. A metrite não influenciou as funções reprodutivas estudadas. Conclui-se que a administração de vitamina E no pré-parto não influenciou a eficiência reprodutiva. PALAVRAS-CHAVE: Vitamina e retenção de placenta. Metrite.

Publicado

30/03/2009

Edição

Seção

Animal Reproduction/Reprodução Animal