DERMATOSE ACTÍNICA EM CÃO: RELATO DE CASO

Autores

  • V. L. B. SOUZA Comissão Nacional de Energia Nuclear
  • A. L. B. SOARES UPE e UFPE

DOI:

https://doi.org/10.15361/2175-0106.2022v38n1p01-04

Resumo

O trabalho tem o objetivo de relatar um caso de Dermatose Actínica em cadela adulta, 8 anos apresentando pele eritematosa. Na avaliação clínica a cadela apresentou os parâmetros normais da espécie, porém devido às lesões observadas foram solicitados exames citológico e parasitológico de pele, que demonstraram a presença de bactérias (cocos), neutrófilos degenerados e fungos dermatófitos além de demodicidose. O tratamento consistiu do uso de inúmeras drogas como itraconazol, amoxicilina com clavulonato de potássio, predinisolona, Sarolaner e imunomoduladores, além de tratamento tópico com cetoconazol shampoo e creme. Geralmente, as piodermites profundas que atingem o folículo de cães e formam feridas ulceradas, causam uma inflamação crônica na pele, por conta de raios-ultravioletas do sol, ou predisposição familiar ou hipersensibilidade microbiana, ou por outras doenças e, normalmente, são reincidentes e não permitem a cura. Entretanto, nesse caso específico, o tratamento permitiu a melhora do animal (~80%).

Biografia do Autor

V. L. B. SOUZA, Comissão Nacional de Energia Nuclear

Médica veterinária e engenheira química com mestrado em Bioquímica e Doutorado em Tecnologias Energéticas e Nucleares e aluna de pós-graduação em clínica médica e cirúrgica de pequenos animais e dermatologia da Equalis

A. L. B. SOARES, UPE e UFPE

Biomédico e aluno de pós graduação da UPE e de mestrado da UFPE

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Publicado

31/03/2022

Edição

Seção

Microbiology/Microbiologia