COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA E DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE GRÃOS SECOS DE DESTILARIA COM SOLÚVEIS

Autores

  • P. H. M. DIAN Docente do Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal da Universidade Brasil, campus Descalvado/SP.
  • J. P. F. BUOSI Discente do Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal da Universidade Brasil, campus Descalvado/SP.
  • M. F. F. MENEGUCCI Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, Pirassununga/SP
  • G. M. P. MELO Docente do Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal da Universidade Brasil, campus Descalvado/SP.
  • L. M. A. BERTIPAGLIA Docente do Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal da Universidade Brasil, campus Descalvado/SP.

DOI:

https://doi.org/10.15361/2175-0106.2021v37n3p112-120

Resumo

A demanda mundial por biocombustíveis fez com que as destilarias enxergassem na produção de etanol de milho uma opção à ociosidade na entressafra da cana de açúcar. Desse processo, a pecuária pode ser beneficiada com o coproduto, utilizando como fonte de proteína e energia na alimentação animal, o resíduo de destilaria de grãos. O objetivo foi avaliar grãos secos de destilaria com solúveis (distillers dried grain with solubles - DDGS) de milho e/ou sorgo quanto à composição químico-bromatológica e digestibilidade in vitro. Foram analisadas 11 amostras de DDGS de milho e/ou sorgo, coletadas entre abril de 2015 e maio de 2016, originadas de duas destilarias comerciais processadoras de grãos. Diante dos resultados, verificou-se que o DDGS é um ingrediente alternativo na dieta para ruminantes, porém, apresentaram variações de grande amplitude entre as amostras avaliadas, o que torna indispensável a análise bromatológica nas diferentes partidas para garantir sua correta utilização.

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Publicado

29/09/2021

Edição

Seção

Animal Production (Ruminants)/Produção Animal (Ruminantes)